quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Lei de Assistência Técnica


Fonte da imagem: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/11.126/3902?page=12




Prezados, esse texto trata do papel social do arquiteto como produtor, não só de monumentos e arquitetura para abastados, mas também de arquitetura para as pessoas de baixa renda.

O arquiteto japonês Shigero Ban dizia "Os arquitetos podem ser úteis a muita gente, não apenas aos ricos." já colocando a prática profissional para os "pobres" como exceção, não como prática corrente. Já Niemeyer em seu filme Um Sopro de Vida brinca: "Arquitetura é para quem tem dinheiro, o resto estão por aí fodidos nas favelas. Fodido não tem vez."

O texto é do estudante de Arquitetura da UnB Erick Welson, trata-se de um ensaio teórico que busca praticar um outro olhar sobre o papel do arquiteto e o seu lugar no mundo, ou seja, como se pode agir para que esses "fodidos", se é que o termo é esse, tenham vez.

Trata da Lei de Assistência Técnica n° 11.888, publicada em 24 de dezembro de 2008, que prevê a garantia de assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social. Em outras palavras, trata do direito ao acesso gratuito à Arquitetura pela população de baixa renda (até três salários mínimos).

A atividade consiste em ler o texto com muita atenção e em seguida elaborar resenha (ao menos 20 linhas) abordando:
- a temática da formação do arquiteto e como ela pode incentivar as práticas de inclusão social,
- o papel do Estado (políticas públicas) na garantia da aplicação da lei de assistência técnica e melhor atendimento à população de baixa renda no que se refere às questões do espaço arquitetônico e infraestrutura urbana.


http://www.caudf.org.br/portal/index.php/m-imprensa/900-legislao-graduando-da-unb-apresenta-trabalho-final-sobre-assistncia-tcnica-a-comunidades-carentes.html

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