segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

José Galbinski

Resumo


Na atividade profissional em projetos de Arquitetura pode-se observar que
perdura por parte dos jovens uma fase de indecisão, até mesmo de angústia, na
passagem do estudo do Programa de Necessidades Ambientais para a da concep-
ção: o dito “susto do papel em branco!”. Todos sabem que, em grau moderado,
a adrenalina faz parte do chamado processo criativo. No entanto, por vezes, esta
passagem é um pouco mais complicada: quando os primeiros esboços do projeto
não guardam relação clara com os objetivos a serem atingidos, sendo riscos quase
aleatórios. Como se o grafismo pudesse magicamente fornecer a resposta arquitetônica
e conduzir ao almejado “partido-geral”. Neste artigo, sugere-se uma plataforma
de procedimentos a partir da qual aprendizes, ou mesmo jovens arquitetos
possam trilhar caminhos que conduzam a resultados satisfatórios. Contrariando a
voz corrente, a primeira noção a esclarecer é a de que a concepção arquitetônica, o
projeto, não se inicia no chamado Estudo Preliminar, mas sim muito antes.


Texto Completo:
Estudos iniciais em projetos de arquitetura

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